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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Crostini(ou Bruschetta) de Cogumelo e Mascarpone

 Chamar de Crostino(singular de crostini) ou Bruschetta vai depender do pão utilizado. 
Seja como for, essa receita fica maravilhosa!

Ingredientes:
2 cebolas
3 dentes de alho
450g de cogumelos(paris/funghi/shimeji ou de sua preferência)

2 colheres de sopa de manteiga
100ml de vinho branco seco
Dill ou salsinha picados
4 colheres de sopa de queijo mascarpone(ou cream cheese)
12 fatias de pão italiano ou ciabatta
Parmesão ralado para decorar
Sal e pimenta-do-reino a gosto


Modo de Preparo:
Corte as cebolas e esmague 2 dentes de alho. Depois, corte os cogumelos em fatias ou tiras(ou como preferir)Aqueça a manteiga(ou azeite de loiva) em uma frigideira grande e salteie as cebolas e o alho até ficarem macios. Acrescente os cogumelos e salteie por  em fogo forte até ficarem dourados;
Adicione o vinho e reduza. Incorpore depois o queijo mascarpone e o dill ou salsinha. A seguir, tempere a gosto e retire do fogo;
Depois, torre as fatias de ciabatta e abra ao meio o último dente de alho. Esfregue as metades do alho em um dos lados de cada torrada. Cubra o pão com a mistura de cogumelos e decore com um pouco de parmesão ralado.

Sirva imediatamente e bom apetite!


BRUSCHETTA


A bruschetta é uma espécie de sanduíche aberto, de onde, provavelmente, se originou a idéia da torrada com queijo. Normalmente, é feita com pão sourdough, um pão de massa fermentada com levedura natural, de cor cinza-escura, com mais água que o habitual. O pão tem uma casca grossa e crocante e, por isso, retém mais umidade, podendo ser usado até uma semana depois de feito. 

O pão fica melhor em fatias de 1 cm de espessura e torrado em uma grelha, ou mesmo em uma tostadeira de pão doméstica. Depois de tostar as fatias, é preciso esfregá-las levemente duas vezes com um dente de alho, em seguida regá-las com um bom azeite de oliva e povilhar sal e pimenta-do-reino. A cobertura pode ir da mais simples à mais luxuosa, de ervas picadas e um tomate esmagado com manjericão até vegetais marinados, belos queijos ou uma deliciosa carne de carangueijo desfiada. Enfim, o que você preferir. Só há uma regra a seguir: seja qual for a cobertura da bruschetta, ela tem de ser feita com ingredientes frescos, cozidos com cuidado e amor.


CROSTINI

  Os crostini são feitos com pão branco em vez do pão com fermento natural. Na Itália, eles simplesmente tostam uma fatia de ciabatta de 1 cm de espessura, esfregam-na com um dente de alho cortado, regam com um pouco de azeite de oliva e temperam com sal e pimenta-do-reino. Os crostini podem ser ótimos aperitivos com drinques, especialmente se você vai oferecer diferentes coberturas.

Creme de Paçoca no Copinho

Uma sobremesa prática e rápida. Perfeita para Festas Juninas ou outras datas. 
Impossível não adorar!
 

Ingredientes: 

 
1 lata de leite condensado
150 ml de leite
3 colheres de sopa de amido de milho
½ colher de chá de essência de baunilha
1 lata de creme de leite sem soro
5 paçocas
2 paçocas esfareladas para enfeitar
 

Modo de Preparo:

Numa panela coloque o leite condensado, o leite, o amido de milho e a essência de baunilha e leve ao fogo médio até engrossar. Retire do fogo e transfira o creme para uma batedeira e bata. Com a batedeira ainda ligada adicione o creme de leite, as 5 paçocas e bata bem até formar um creme homogêneo. Desligue a batedeira, coloque o creme em copinhos ou taças e leve para gelar. Sirva com a paçoca esfarelada.


Sobre a Paçoca

O nome “paçoca” vem do termo indígena PA-SOKA, que quer dizer “esmagar com as mãos”, referindo-se ao modo antigo de preparo, onde a carne e a farinha eram socadas em um pilão.
É tradicionalmente preparada no Brasil para consumo nas festividades da Semana Santa e Festas Juninas. O preparo da paçoca para a Semana Santa, vai além da culinária em si, é um ritual cristão de valorização do amor e da harmonia em família onde se prestigia o altruísmo. Há também as paçocas industrializadas que são vendidas e consumidas o ano inteiro. Entre estas, existem as chamadas paçoquinhas de amendoim tipo rolha, que são vendidas com a forma cilíndrica das rolhas e com uma cor que também se assemelha de certa forma à destas.
Em São Paulo e em Minas Gerais, festas anuais acontecem para celebrar o doce.

Choconhaque e Chocolate Quente

 2 Receitas diferentes, mas muito saborosas, perfeitas para aquecer os dias frios de inverno e incrementar as opções de bebidas nas festas Juninas.


Choconhaque Quente

Ingredientes:
2/3 xícara de chá de conhaque ou brandy
4 colheres de sopa de chocolate em pó (de preferência sem açúcar)
1 litro de leite bem quente
Canela em pau a gosto
Pitadas de noz-moscada ou canela
1 colher de café de cravo

1 xícara de açúcar mascavo(experimente e coloque menos ou mais, a gosto.
 

Modo de fazer:
Adicione o açúcar, o cravo, o leite, o chocolate e o brandy em uma panela no fogo e misture bem. Leve ao fogo e quando estiver homogêneo retire do fogo e sirva nas canecas. Polvilhe uma pitada de noz-moscada ou canela e coloque um palito de canela ao lado para ser usado como mexedor.


Chocolate Quente

Ingredientes:
5 xícaras de leite
2 colheres de sopa de ovomaltine (opcional, mas dá um toque maravilhoso)
2 colheres de sopa de amido de milho
3 colheres de açúcar de confeiteiro
4 colheres de cacau em pó sem açúcar
100g chocolate meio amargo
1 pitada de canela

Modo de Preparo:

Leve o leite para esquentar em uma panela.

Enquanto isso misture todos os ingredientes e pique o chocolate.

Quando o leite começar a borbulhar adicione os ingredientes misturados e mexa ate encorpar.

 A Origem do Chocolate Quente

Em 1500 A.C., a civilização de Olmeca (habitavam as terras baixas do Golfo) já havia encontrado e aproveitado o fruto da cacaueiro e foi encontrado evidências alguns anos após, pelos Maias, Aztecas e Toltecas que consideravam o cacau como o alimento dos deuses sendo usado o chocolate como uma bebida que acrescida de algum condimento e era degustada pelos sacerdotes em rituais religiosos.

Na Europa, o cacau foi espalhado por Hernando Cortez, já que o descobriu em suas conquistas no México, mas só foi difundido, valorizado e plantado pelos espanhóis quando o cacau passou a ser utilizado como moeda de troca com os povos mexicanos, e em 1528, Hernando trouxe também os apetrechos necessários para produzir uma bebida mais agradável ao paladar agregando o açúcar e outros adoçantes a bebida, para ser possível hoje em dia, a consumirmos em larga escala por todos nós, como o chocolate em tabletes.


Ao longo dos anos, o chocolate se expandiu pela Europa foi ganhando popularidade com as misturas e produtos agregados, tais como o leite, o vinho, especiarias, açucares e cerveja. Foi criada, pelos Ingleses, uma máquina a vapor para esmagar os grãos de cacau e com isso, permitiu a fabricação do chocolate em larga escala. Mas somente com a revolução do chocolate nas mãos dos Holandeses, que desenvolveram uma prensa hidráulica para extrair e separar a torta ou massa de cacau e de outro lado a manteiga de cacau. Assim foi difundida também os achocolatados e juntamente com a manteiga de cacau, fez o desenvolvimento dos primeiros tabletes de chocolate.

Pamonha de Copinho

Fácil e rápido de preparar. Uma delícia para as Festas Juninas e para o ano todo!


 Ingredientes:

3 latas de milho escorridas ou 600 gramas de milho cozido
200ml de leite ou leite de coco(leiete de coco fica melhor)
6 colheres de açúcar
1 colher de sopa de manteiga sem sal
1 pitada de sal

essência de baunilha (opcional)
canela a gosto
 

Modo de Preparo:
Se deseja um creme mais liso, bata no liquidificador o milho com leite e com uma peneira, coe a mistura retirando o bagaço do preparo. Adicione o restante dos ingredientes e bata novamente no liquidificador. Se não se importar com o bagaço, é só bater no liquidificador todos os ingredientes. Cozinhe o creme numa panela em fogo médio, até engrossar um pouco, mais ou menos por 20 minutos. Depois de cozido, deixe a pamonha esfriar, distribua em copinhos pequenos e leve para gelar. Sirva polvilhada com canela para dar um sabor especial. 

Fica lindo e delicioso! 

Origem da Pamonha

De acordo com Câmara Cascudo, em seu livro a História da Alimentação no Brasil, receitas como pirão, pamonha, canjica, pipoca, dentre outras tiveram origem com os índios brasileiros. E, com a colonização das Américas, os portugueses e africanos foram adaptando e produzindo outras receitas.

O nome pamonha vem da palavra pamunã, do tupi. Não existe, exatamente, o local que ela nasceu de fato, mas é um prato muito consumido na região centro-oeste, especialmente no estado de Goiás, onde o alimento encontra-se em mercados, restaurantes, feiras, pamonharias, etc. A pamonha também é muito popular em outros estados brasileiros, tais como São Paulo e Minas Gerais, Tocantins e é adicionada açúcar a massa. Já no Nordeste, é doce e feita com leite de coco.
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