Páginas

segunda-feira, 28 de março de 2011

Vieiras Gratianadas ao Crème de Limão Siciliano

alt
Ingredientes:

12 vieiras com o coral
60 ml de azeite de oliva extra virgem
80 ml de cognac
100 ml de creme de leite 
Gotas e raspas de limão siciliano
1 pitada de sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto
Mistura para gratinar a gosto (mistura de farinha de rosca, azeite de oliva e salsinha picadinha bem pequeno)
Raminhos de ervas aromáticas para decorar

Modo de Preparo:

Limpe as vieiras, deixando os corais. Tempere com sal e pimenta. Numa panela, salteie as vieiras por 1 minuto no azeite de oliva quente. Reserve a panela e distribua as vieiras, com os corais, em quatro conchas. *Deglace a panela com o cognac. Misture o creme de leite e as gotas de limão. Retire do fogo antes do ponto de fervura e coloque sobre as vieiras, deixando cair um pouco nas conchas. Salpique com a mistura de farinha de rosca e leve para dourar no forno. Sirva com as raspas de limão e decore com as ervas aromáticas.



Rendimento: 4 porções.


* Deglaçar: A palavra Deglaçar vem de déglacer que significa dissolver em líquido. Termo gastronômico que significa incorporar um líquido ao fundo de um recipiente de cozimento, para dissolver os sucos de cozimentos que tenham ficado aderidos.


Harmonização: Espumante brut.


Vieiras
As vieiras são moluscos bivalves da família Pectinidae de águas salgadas que estão em extinção em costas brasileiras, mas ainda abundante na América do Norte. É bastante apreciado como alimento nos Estados Unidos, onde é conhecido como Scallop.

Apesar de serem parentes das ostras e dos mariscos, existem algumas diferenças fundamentais entre as vieiras e os demais moluscos marinhos. A consistência da ostra, por exemplo, é mais gelatinosa e seu sabor lembra muito a água do mar. Já a vieira não. Ela tem uma textura mais firme, um pouco parecida com a do polvo. Outra diferença fundamental são as preparações. “Ao contrário da ostra, que basicamente só é comida in natura ou gratinada, a vieira permite uma série de preparações mais elaboradas. 
Elas são muito versáteis, mas exigem um certo cuidado na hora do preparo. Independentemente da receita, é muito importante que o cozimento seja rápido, para não ficarem duras, como uma borracha.


Curiosidade: A vieira, molusco também chamado de coquille St. Jacques e scallop, foi símbolo das cruzadas na Idade Média e de romeiros na Espanha.

Tempura


Ingredientes:


Camarões, lulas, peixes, cogumelos, legumes:
4 camarões descascados (conserve as caudas)
2 fatias de peixe branco
2 fatias de lula
2 aspargos
2 cogumelos shimeji ou shiitake frescos
2 fatias de abóbora japonesa com casca
Legumes opcionais: quiabo, berinjela, jiló, batata-doce, cebola, pimentão
Farinha de trigo para polvilhar
Mistura (abundante) de óleos de gergelim e girassol para fritar

Massa:
2 copos de água bem gelada
1 ovo
1 copo de farinha de trigo peneirada
3 cubinhos de gelo



Modo de Preparo:


Camarões, lulas, peixes, cogumelos, legumes:
Com uma faca, dê pequenos cortes rasos nos camarões e com os dedos faça uma leve pressão para romper os nervos e evitar que se enrolem durante a fritura. Polvilhe os camarões e os demais ingredientes com farinha de trigo.

Massa:
Junte numa tigela a água, o gelo, o ovo e misture bem. Adicione a farinha de trigo e mexa de baixo para cima, com o batedor de arame. A massa deve ficar grossa.



Mergulhe cada ingrediente de mar (camarão, peixe, lula) na massa e frite-os aos poucos no óleo preaquecido, a 180 ºC, por 2 minutos. Retire-os e escorra-os numa grade. Frite os demais ingredientes por cerca de 2 a 3 minutos, conforme a textura, na temperatura de 160 ºC a 170 ºC. Escorra na grade. 


Sirva com molhinhos de sua preferência.


Rendimento: 2 porções.


Harmonização: vinho da uva chardonnay ou um bom saquê.


O que é tempura?



O tempurá(em japonês) てんぷら ou 天麩羅, tenpura) é um prato de peixe, verduras e outros, fritos no óleo vegetal, atualmente é considerado um dos pratos representativos da culinária japonesa, mas a sua história é relativamente recente. Acredita-se que a origem do tempura 
está na fritura que os portugueses que aportaram no Japão no século XVI transmitiram aos japoneses.
A origem da palavra "derivará, provavelmente, do verbo português temperar" ou de "têmporas", nome que designa os períodos de jejum realizados no catolicismo, tais como a Quaresma (chamada em latim de quadragesima tempora), onde tradicionalmente os fiéis se abstinham do consumo de carnes, preferindo comer vegetais e peixes.
No Japão, o tempura começou a ganhar popularidade ainda no período Edo (1600-1867), quando passou a ser oferecido nas ruas e na região da baía de Tokyo. Até então, a iguaria era pouco difundida por ser uma comida étnica dos portugueses e alemães.
Os japoneses se renderam à delícia depois que os ambulantes passaram a preparar empanados de peixe fresco. Em pouco tempo, o tempura conquistou todo o arquipélago - hoje existem até casas especializadas no prato (os tempura-ya) - e chegou a diversos países como um dos pratos mais apreciado da culinária japonesa.

terça-feira, 22 de março de 2011

Foie Gras com Cogumelos Salteados


Ingredientes:


• 1 foie gras de mais ou menos 300 g
• 200 g de cogumelos shiitake
• 200 g de cogumelos shimeji
• 1/2 copo de shoyu
• 1/2 copo de saquê
• manteiga
• Sal grosso quebrado grosseiramente
• Pimenta-do-reino
Modo de Preparo:

Cogumelos salteados:
• Corte os shiitakes em tiras e separe as cabeças dos shimejis;
• Em uma frigideira grande, pré-aquecida, coloque para derreter um pedaço pequeno de fígado, para que se transforme em gordura (como se fosse um pedaço de manteiga);
• Uma vez derretido e bem quente, coloque todos os pedaços de cogumelos para fritar, mexendo bem para que a gordura e o calor se espalhem por igual;
• Quando os cogumelos estiverem bem murchos, adicione o shoyu e deixe reduzir, sem parar de mexer;
• Ainda com os cogumelos um pouco molhados, acrescente o saquê e deixe reduzir novamente, sem parar de mexer, até que fiquem bem úmidos e incorporados;
• Reserve esse salteado, cobrindo com uma tampa para mantê-los quentes enquanto o foie gras é preparado.

Foie Gras:
• Coloque uma nova frigideira para esquentar, em fogo médio;
• Quando estiver bem quente, corte fatias de 1 cm de espessura do foie gras e deite-as cuidadosamente sobre a superfície de frigideira. Deixe fritar até dourar um pouco cada lado das fatias;
• Esta operação não pode passar de 2 minutos no total, senão o foie gras ficará muito passado e encolhido;
• Sirva duas fatias por pessoa, junto com os cogumelos;
• Acrescente um pouco de sal grosso quebradinho e pimenta-do-reino a gosto.

Rendimento: 5 porções.
Harmonização: Tradicionalmente o Foie Gras é harmonizado com um Sauterne. Neste caso, acompanhado com os cogumelos e a redução de shoyo e saquê, sugiro acompanhar de um bom espumante ou champagne brut.
O que é Foie Gras?
O foie gras (pronúncia "fuá-grá") – termo que em francês significa "fígado gordo" – é o fígado de pato ou ganso que foi super-alimentado. Junto com as trufas, o foie gras é considerado uma das maiores iguarias da  culinária francesa. Possui consistência amanteigada e sabor mais suave em relação ao fígado normal de pato ou ganso.
esde a antiguidade conhece-se a aptidão que os pássaros migratórios têm de acumular as reservas de energia nas células do fígado antes da migração. Essa energia é acumulada como gordura, transformando o vermelho do fígado em amarelo – “foie gras”.Há mais de dois mil anos a humanidade utiliza esse processo natural de engorda para fins gastronômicos. Baixos-relevos egípcios representam a engorda do grou, com milho partido em pequenos pedaços. Essa técnica foi utilizada também pelos gregos. Os romanos utilizaram esse processo, engordando gansos com figos. Portanto o “foie gras” não é uma invenção francesa, mas foi redescoberto pelos franceses vários séculos depois.
Em 1762, Jean-Pierre Clause, cozinheiro do governador da Alsácia, Marshall de Contades, preparou um patê com o fígado gorduroso de ganso e em homenagem a seu patrão o chamou de “patê à la Contades”.
A popularidade desse patê se espalhou rapidamente, e a tradição mandava que fosse feito com fígado de gansos engordados na Alsácia. Nascia, assim, uma das mais seletas delícias da arte de cozinhar.
Esses patês não necessariamente devem ser de fígado de ganso. Podem-se fazer excelentes patês com o fígado de outras aves. Mas, nos países de língua francesa, “foie gras” é reservado para o fígado gorduroso de ganso, enquanto que o patê feito com fígado gorduroso de pato é chamado de “foie gras de canard”.

Fontes: Wikipedia e Site Empratado.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Broa de Milho

Quem resiste a uma broa que acabou de sair do forno, servida com manteiga e um cafezinho? Entregue-se ao deleite da simplicidade!

Ingredientes:
30 g de fermento para pão
2 xícaras de leite
1 pitada de sal
2 colheres(sopa) de mel
2 colheres(sopa) de manteiga(sem sal)
3 ovos
2 xícaras(chá) de fubá
2 xícaras(chá) de farinha de trigo
1 colher(sopa) de erva-doce
1/2 xícara(chá) de açúcar


Modo de Preparo:
No liquidificador, coloque o leite, o fermento, o sal, o mel, os ovos e a manteiga. bata por 3 minutos e despeje numa tigela.
Junte o fubá e vá colocando a farinha de trigo até que não grude mais nas mãos.
Junte a erva-doce, sove bem para incorporá-la à massa.
Deixe crescer por 30 minutos.
Faça as broas e coloque-as em forma untada epolvilhada de trigo. Depois polvilhe-as com farinha de trigo.
Deixe-as crescer novamente.
Leve-as para assar, em forno pré-aquecido, de 20 a 30minutos ou até dourarem.


Fica uma delícia!!!


O que é Broa?


Broa é um tipo de pão de milho feito tradicionalmente em Portugal, na Galiza e no Brasil. É feita com uma mistura de farinhas de milho e trigo, ou milho e centeio (como a broa de Avintes), e levedura.
Em Portugal, diz-se que "boroa ou broa é palavra nortenha antiga, formada provalmente a partir de "boruna", pertencente a idioma pré-romano da Hispânia.Em Castelhano é “borona” e em galego “borroa”.
Já nas inquirições de 1220, os detentores de um casal da região de Guimarães tinham por obrigação “facere boronas”; em 1258 fala-se de “borona de milho”.
Na Idade Média o pão confeccionado com milho chamava-se “boco”, e era um pão caseiro dos pobres que o consumiam no dia-a-dia, bem diferente do pão de rua, pão alvo de trigo usado pela gente mais abastada.




A Broa de Avintes é um dos tipos de pão com maior tradição em Portugal e que é bastante consumido no Norte de Portugal. É um pão castanho-escuro e muito denso, com um sabor distinto e intenso, agridoce, feito com farinha de milho e de centeio e mel.

É claramente uma das iguarias mais apreciadas da gastronomia portuguesa e, provavelmente, o tipo de pão português mais afamado.


Momentinho cult:


Oração do Milho
(Cora Coralina)


"Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres.

Meu gão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apénas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apénas a fartura generosa e despreocupada dos paiois.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
SOU O MILHO".


Cora Coralina

Cora Coralina nasceu em 20 de agosto de 1889, na casa que pertencia à sua família há cerca de um século, e que se tornaria o museu que hoje reconta sua história. Filha do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e Jacita Luiza do Couto Brandão, Cora, ou Ana Lins dos Guimarães Peixoto (seu nome de batismo), cursou apenas as primeiras letras com mestra Silvina e já aos 14 anos escreveu seus primeiros contos e poemas. "Tragédia na Roça" foi seu primeiro conto publicado.
Em 1910 casou-se com o advogado Cantídio Tolentino Bretas e foi morar em Jabuticabal, interior de São Paulo, onde nasceram e foram criados seus seis filhos. Só voltou a viver em Goiás em 1956, mais de vinte anos depois de ficar viúva e já produzindo sua obra definitiva. O reencontro de Cora com a cidade e as histórias de sua formação alavancou seu espírito criativo.
Cora Coralina faleceu em Goiânia, a 10 de abril de 1985. Logo após sua morte, seus amigos e parentes uniram-se para criar a Casa de Coralina, que mantém um museu com objetos da escritora.

Tim-Tim em 20 idiomas!

No mundo inteiro, apesar das diferenças culturais, quando as pessoas bebem e confraternizam, o brinde sempre está presente.
Embora lembre o som de copos se tocando, a expressão "tim-tim" é proveniente da China, onde se fala "Chin -Chin". A palavra Chin quer dizer felicidade e sua repetição, para o chinês, significa "muito". 
Então Tim-Tim, ou melhor dizendo, "Muita felicidade"!


Veja, abaixo, como dizer "saúde" em alguns idiomas:


França: A votre santé!
Espanha: Salud!
Inglaterra e USA: Cheers
Alemanha: Prosit(informal) e Zum Wohl(formal)
Holanda: Proost
Itália: Salute!
Russo: Za vasheh ou Nazdorôvia(felicidade)!
Gaélico: Slainte(Viva)!
Hebraico: Le hayim(à vida)!
Grego: Is ihien
Hindu: Aapki sehat
Indonésia: Selemat minum
Árabes: Fi sahad tak
Japão e Coréia: Kan pei!(significa copo vazio)
Lituânia: Svel Kata
Letônia: Uz vaselibu
Eatônia: Terve
Finlândia: Maljanne
Noruega: Skol!
Chinês: Chin-Chin


Agora é só decorar as expressões e celebrar muuuitoooo!!!


Beijinhos gastronômicos,
Cozinha da Janita

Frango Caipira do Figueira Rubaiyat

Essa tive que copiar e colar! É uma receitinha simples e muito saborosa, do delicioso Figueira Rubaiyat, de SP. Está no site do grupo: http://www.rubaiyat.com.br/
Vale conferir e fazer em casa. ;) Espero que gostem!
Beijinhos gastronômicos da Janita.

sábado, 19 de março de 2011

Picanha Rubaiyat

Ingredientes:
  • 1 peça de picanha pesando aproximadamente 1 kg
  • 2 colheres de sopa de sal grosso
Modo de Preparo:
Simples, tradicional e eficiente: a peça de picanha é temperada apenas com o sal grosso e levada à grelha pré-aquecida a uma distância de 30cm do braseiro durante 10 minutos de cada lado. A carne fica totalmente tostada e dourada por fora e ainda crua por dentro. Ao ser servida, é fatiada em postas grossas e cada fatia é repassada na grelha durante 1 minuto de cada lado. Esta é uma receita especial e serve tranqüilamente 4 pessoas. 

Nota: o nome do prato é picanha "Rubaiyat" por ser a receita cedida por um dos restaurantes do grupo, de São Paulo, a ua primeira casa – Baby Beef Rubaiyat – funcionou durante vinte anos no tradicional endereço da Av. Vieira de Carvalho, no centro da cidade. Hoje, além dos dois endereços já citados na receita, existem duas outras casas também comandadas por eles: A Figueira Rubaiyat (Rua Haddock Lobo, nos Jardins, em São Paulo), e a Cabaña Las Lilas, no bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires.

Origem do nome "Picanha"
Conforme informação do "playboy" Baby Pignatari, o mesmo frequentava muito a churrascaria "Bambu", que ficava nas proximidades do Aeroporto de Congonhas/São Paulo onde era grande apreciador deAlcatra. Certa vez a casa recebeu, por engano, outro tipo de carne vinda da Argentina e a serviu a Pignatari. O "playboy" apreciou muito a carne e perguntou ao churrasqueiro argentino de que parte do bovino era tal delícia. Este respondeu que de esta parte donde se pica la aña, ou seja, onde o carreteiro pica (fere) o boi com a aña. Aña é uma palavra argentina para a haste de madeira com ponta de ferro usada para atiçar os bois. Daí, de "pica" + "aña (anha)" veio a denominação dessa carne do traseiro dos bovinos.


Dicas importantes sobre a Picanha
* Carne de média maciez
* Uma boa picanha: máximo 1,5 kg
* Sempre escolher gorda, com gordura branca
* Sem gordura: Animal velho ou doente
* Uma das melhores carnes para churrasco ou chapa
* Servir “ao ponto” (bem passada pode ficar dura)
* Somente com sal (outros temperos desvalorizam o sabor).

Pão de Alho

Não pode faltar num bom churrasco!

Ingredientes:
  • Pão francês ou baguete
  • 1/2  pote de maionese
  • 4 colheres(sopa) de catupiry(ou requeijão, ou cream cheese)
  • 2 colheres(sopa) de manteiga
  • 4 dentes de alho

Modo de Preparo:
Antes de preparar o pão de alho é preciso fazer uma pasta para rechear o pão. Leve a maionese, o catupiry, a manteiga e os dentes de alho ao liqüidificador e bata. Pronto, a primeira etapa já está feita. Para fazer a segunda, corte o pão como se fosse fatiá-lo em rodelas, mas não separe-as. 

Recheie cada corte e feche o pão com um espeto. 

Passe mais uma camada da pasta de alho envolta do pão e leve à churrasqueira. Um minuto no fogo quente é suficiente para deixar o pão crocante e douradinho. É um ótimo aperitivo, por ser saboroso e prático de fazer. 
Não pode faltar no seu churrasco!

Carne de Sol

Ingredientes:
  • 1 peça de contra-filet
    de 900 gramas
  • Sal grosso

Modo de Preparo:
Salgue bem a peça de contra-filet e deixe-a repousar por mais ou menos 24 horas. No dia seguinte, leve a peça ainda salgada para a geladeira e deixe até quando for consumir. Como a carne está salgada, sua conservação é bastante prolongada. Quando for preparar, retire completamente o sal de toda a peça e leve à churrasqueira por 25 minutos a uma distância de 30 centímetros do fogo. Os acompanhamentos tradicionais são uma boa farofa, um vinagrete, macaxeira (mandioca) cozida ou frita, arroz branco, feijão de corda e purê de macaxeira.


Origem da Carne de Sol
Segundo vários estudiosos o processo de salgar e expor a carne ao sol é pré-histórico. É pouco provável que tenhamos herdado a técnica de produção de grupos indígenas, pois não é hábito dessas culturas conservar alimentos. Já os portugueses tinham tradição de conservar alimentos expondo-os ao sol e salgando-os (peixes e bacalhau), provavelmente no litoral nordestino dos primeiros séculos da colonização (onde o sal e o sol eram abundantes) os pescadores passaram o processo dos peixes às carnes.
Carne-de-sol também conhecida como ‘’carne-do-sertão’’, uma das maiores paixões nordestinas, tem o mesmo processo de preparação da charque. Só que usando bem menos sal. Por conta disso, o seu tempo de conservação é menor. Nos primeiros tempos, depois de colocado o sal (fino), era exposta ao sol, assim que o gado era abatido, nas primeiras horas da manhã. Até que secasse. Daí veio seu próprio nome, “carne-de-sol”.
Hoje, não se faz mais assim. A secagem da carne se dá, única e exclusivamente, pelo uso do sal.
Os mais antigos registros históricos a respeito da carne-de-sol são do século XVII. Em viagem à Bahia, entre agosto e outubro de 1610, Pyrard de Laval registrou: “É impossível terem-se carnes mais gordas e tenras e de melhor sabor. Verdade é que são os mais belos e os maiores bois do mundo. Salgam as carnes, cortam-nas em pedaços bastante largos, mas pouco espessos, quando muito dois dedos de espessura, se tanto. Quando estão bem salgadas, tiram-nas sem lavar, pondo-as a secar ao sol; quando bem secas, podem conservar-se por muito tempo, sem se estragar, contanto que fiquem secas (...)”.
O Rio Grande do Norte eo Ceará disputaram a iniciativa de industrialização da carne-de-sol no Nordeste quando, sem nome especial, já nos finais do século XVII, iam barcas de Pernambuco aos rios Assu e Mossoró carregar “carne-seca de boi”.


Carne Seca, Carne de Sol e Charque. Qual a Diferença?

A diferença reside basicamente na técnica de preparo. Todas são feitas com carne bovina, sendo que a carne de sol, depois de cortada, é ligeiramente salgada e deixada em locais cobertos e bem ventilados. Como exige um clima muito seco, o preparo da carne de sol só é possível nas regiões semi-áridas do Nordeste. A secagem é rápida, formando uma espécie de casca protetora que conserva a parte de dentro da carne úmida e macia. Dos três tipos de carne desidratada, é a que cozinha com maior rapidez.
Já a carne seca, também conhecida como carne-de-vento, carne-do-sertão, carne-do-Ceará, carne-do-Sul, ou jabá (do tupi yaba ou jabau, que significa fugir, esconder-se), é esfregada com mais sal e empilhada em lugares secos. As "mantas" de carne são constantemente mudadas de posição, para facilitar a evaporação. Em seguida elas são estendidas em varais, ao sol, até completar a desidratação.
O charque, típico da região Sul do Brasil (o nome vem do dialeto quíchua xarqui, língua dos índios que habitavam a região dos Andes), é preparado de modo similar ao da carne seca. O diferencial está na maior quantidade de sal e de exposição ao sol ao qual o charque é submetido, o que lhe garante uma maior durabilidade.

Fonte: Sadia

sexta-feira, 18 de março de 2011

Torta Caribenha de Macarrão


Reprodução/Cynthia Nelson
Ingredientes:
300 g de macarrão
450 g de queijo tipo cheddar
2 ovos
¼ xícara de chá de leite
2 colheres de sopa de mostarda
2 colheres de sopa de cebola picada
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de pimenta branca
1 colher de chá de molho de pimenta dedo-de-moça
2 colheres de chá de manteiga
Modo de Preparo:
Pré aqueça o forno a 180 ºC. Cozinhe o macarrão em água fervente por oito minutos ou até ficar macio. Escorra o macarrão. Unte uma assadeira com a manteiga e, depois, acomode o macarrão nela.
Em outra vasilha, misture os ovos, o leite, a mostarda, a cebola, o sal, a pimenta, o molho de pimenta e metade do queijo. Despeje esse molho sobre o macarrão e misture. Cubra a superfície com o restante do queijo.
Leve para assar no centro do forno até que o queijo doure e sirva.
Mais sobre o prato
Esta torta de macarrão é, geralmente, chamada apenas de torta pelos bajans (nativos da ilha de Barbados, no Caribe). A receita é feita com queijo tipo cheddar, ovo, queijo, mostarda, leite e manteiga – além de temperinhos e do macarrão, é claro.Cremosa, a iguaria vai ao forno e parece um tipo de lasanha. É um dos pratos preferidos por lá! ;)
Seus fãs são tantos e tão apaixonados que chegaram a fundar uma comunidade virtual só dedicada à receita no site de relacionamentos Facebook. 

Barbados
Barbados é o país mais oriental das Caraíbas (Caribe), situado no Oceano Atlântico, a leste de de Santa Lúcia e de São Vicente e Granadinas, na área conhecida como Índias Ocidentais. Sua capital é Bridgetown.
Descoberta pelos espanhóis em 1492, foi visitada pelos portugueses de 1536 até 1625. Nesta data foi reclamada pelos britânicos em nome de Jaime I de Inglaterra, que lhe iniciaram a colonização em 1627-1628.
Manteve-se como colónia britânica até 1966, ano de sua independência política. Membro da Comunidade Britânica, o país é governado por um primeiro-ministro apoiado pelo Senado e pela Assembleia.
O país tem uma economia baseada no turismo, nas finanças (paraíso fiscal) e na exportação de açúcar e seus derivados (rum). Com excepção da cana-de-açúcar, os produtos cultivados são para consumo local.
petróleo e o gás natural são produzidos em pequenas quantidades. O Governo incentivou o investimento na produção de medicamentos, de vestuário, de cerâmica, de vidro e de compostos electrónicos.
Os outros produtos existentes são o açúcar, o melaço, os cigarros, o papel e os têxteis. Os principais parceiros comerciais são os Estados Unidos, o Reino Unido, a JamaicaVenezuela e Trindade e Tobago. A moeda de Barbados é o dólar barbadiano.
A Gastronomia: 
A culinária mistura a comida africana, francesa, indiana e espanhola. 
Desde os finos pratos baseados em gostosos produtos do mar até singelos e exóticos cardápios locais. É típica o dourado, o atum, o peixe voador, a tartaruga e, como comida exótica, ovas de ouriço marinho moídas, empadas ou preparadas ao gosto.Cuidado com umas frutas com aspecto de maçã, as "manchineel", muito comuns nas praias. Seu veneno causa bolhas e queimaduras em contato com a pele.
Outras delícias da cozinha Bajan são o Cou-Cou (prato com fubá e quiabo), Pepperpot (um cozido apimentado), e Jug-Jug (uma mistura de milho-Guiné com ervilhas). 
A estadia na ilha não é completa se não experimentar o peixe-voador, que é o prato oficial e também emblema da ilha. Esse peixe pode ser provado em quase todos os restaurantes Barbadianos. 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...