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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Ave de Natal com Molho Agridoce


Ingredientes: 

4 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de vinagre de vinho tinto
suco de 2 laranjas ácidas
suco de 1 limão
casca de ½ laranja em tiras
casca de ½ limão em tiras
250ml de caldo do cozimento do peru ou caldo de galinha
1 colher (sopa) de amido de milho dissolvido em ½ xícara (chá) de água
sal
1 cálice de licor de Curaçau
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de geleia de laranja ou de pimenta
1 peru ou ave de natal temperada assada (3,5 kg)

Modo de Preparo:

Derreta o açúcar em fogo médio até ficar com cor de caramelo. Adicione o vinagre e deixe evaporar. Junte os sucos e as tiras de casca e deixe ferver até reduzir à metade.

Coe e leve de volta ao fogo com o caldo e o amido dissolvido, mexendo sempre, até encorpar. Ajuste o sal, regue com o licor e espere evaporar.

Misture a manteiga, retire do fogo e acrescente a geleia de laranja. Sirva sobre o peru/ave.Decore com pedaços de laranja e cerejas em conserva.

Terrine de brie com damasco

Ingredientes:

Cream cheese 600g
Creme de leite 200g
Queijo brie 300g
Gelatina sem sabor 30g
Água 15g
Damasco turco 100g
Amêndoas laminadas torradas 30g para decorar

Modo de Preparo:
Cobrir a forma desejada com papel filme, assim ficará mais fácil na hora de desenformar. Em um processador de alimentos (pode ser liquidificador se preferir), colocar o cream cheese, o creme de leite e 200g do queijo brie picado e bater até que vire uma massa homogênea. Hidratar a gelatina na água e colocar no microondas por 20 segundos até que derreta toda gelatina. Adicionar ao creme e mexer bem. Decorar a forma forrada com filme com pedaços de queijo brie e damasco. Colocar o creme por cima e deixar gelar bem. Na hora de servir, desenformar na travessa desejada (descartar o papel filme que usamos para cobrir a forma) e decorar com as amêndoas laminadas previamente torradas e o broto.

Receita do Chef banqueteiro Julio Perinetto.

Sirva com torradas se for apertitivo ou salada se for entrada.

Dicas da Janita:
Gosto muito de dill com queijo brie, fica delicado, aromático e bonito.
Pimenta-rosa moída na hora pode dar um toque especial, para quem gosta.
Nozes picadas também combinam muito,clássco.
Se preferir queijos mais fortes, coloque também alguns pedacinhos de queijo roquefort ou gorgonzola. Fica muito gostoso!
Mel trufado sempre vai bem sobre queijos.

Harmonização: combina muito bem com vinhos brancos mais encorpados e com boa acidez como é o caso dos vinhos brancos produzidos com a uva Chardonnay.

O que é Terrine?

Terrina ou terrine é o nome em francês dado a uma vasilha funda, com tampa, refratária e geralmente de cerâmica. Os pratos preparados nessa vasilha levam o mesmo nome.

Confunde-se Terrine com patê pelo fato de que um dos clássicos preparados com o foie gras (fígado de ganso) é preparado na terrine, são os fígados temperados com sal, pimenta-do-reino, enriquecida com fatias de trufas negras, regados com vinho Sauternes ou vinho do porto. Os fígados são apertados na terrine e cozidos em banho-maria. Depois de frio pode-se retirar da terrine e fatiar, e a consistência fica parecida com a de um patê.

Na verdade, a terrine não é uma evolução do patê e sim uma forma de preparar. Terrine é a forma em que o patê é assado, pode-se preparar terrine de quaisquer ingredientes não resultando necessariamente em um patê. Pode-se, por exemplo, preparar uma Terrine de legumes e não será um patê. Os dois são muito deliciosos.

No Brasil é comum servir terrines como entrada, por isso, muitos cozinheiros a escolhem para as festas de fim de ano.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Natal Clean com elementos naturais

A ideia de decoração do Natal deste ano vem da máxima de que menos é mais. 
Baseada em tons, apetrechos e elementos mais naturais, a decor toma um ar mais cool, discreto e muito elegante!
É uma tendência que vem dos natais nórdicos. 
Espero que também gostem e que possa servir de inspiração para um Natal lindo, com a pureza e amor que a data traz.





























Wishing you many blesses in this beautiful season!

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Creme de Papaya com Cassis

Famosa e figurinha presente em todos os menus dos anos 80 e 90, esta é uma daquelas sobremesas que nunca saem de moda e sempre agradam. 
Rápida e simples, de origem brasileira e sem autoria, é perfeita para quem não gosta de passar horas preparando um doce. O único cuidado que se deve ter é prepará-la na hora de servir, pois o mamão tende a escurecer rapidamente com o sorvete de creme. No mais, é preparar da maneira habitual, sem querer inventar moda. 
Creme de Papaya com Cassis é um clássico e deve ser tratado como tal.

Ingredientes: 

1/2 mamão papaya
2 bolas grandes de sorvete de creme/baunilha
Tuille (biscoito francês fino e crocante) ou folhas de hortelã para decorar
Licor de cassis a gosto

Modo de preparo: 

Bata no liquidificador o mamão papaya descascado e limpo com o sorvete de creme bem congelado.

Sirva com licor de cassis sobre o creme, ou se preferir, mantenha o licor no fundo da taça e acrescente o creme.
Decore cada taça uma unidade de tuille ou folhas de hortelã.
Sirva a seguir.

Dica: para que a consistência do creme fique correta, certifique-se de que o sorvete utilizado esteja realmente bem firme (congelado corretamente).


Sobre o Licor de Cassis:

O cassis ou groselheira-preta (Ribes nigrum), originário da Europa setentrional, era usado como remédio para diversas molésticas, incluindo mordida de cobra. Sua produção aumentou em meados do século XIX com o declínio da cultura da vinha, atacada pela Phyloxera. É atribuído a este período também a criação do crème de cassis, que hoje é um dos licores mais importantes do mundo, base do famoso coquetel Kir e ingrediente de incontávei receitas. Cerca de 16 milhões de litros de crème de cassis são produzidos anualmente na França e destes 85% vêm de Dijon. Outras regiões produtoras são Anjou (no vale do Loire, França), Luxemburgo, Quebec (Canadá) e Tasmânia (Austrália). Desde 2013 foi concedida a Appellation d’Origine Contrôlée (AOC) ao Crème de Cassis de Dijon, garantindo a origem da matéria prima e a qualidade do produto.

Dicas: O crème de cassis é um ingrediente versátil não apenas para coquetéis e sobremesas. É também muito usado na elaboração de pães, patisseire e receitas salgadas. Alguma idéias:

pode-se colocar um fio de crème de cassis sobre o foie gras ou sobre o queijos como parmesão, gorgonzola ou queijo de cabra. Ainda é posspivel usá-lo na finalização, com algumas gotas crème de cassis, em receitas de pato e carnes de caça em geral.

O licor é tão especial e inspirador que vale um post somente sobre ele com os principais drinks onde é usado, não acham?


sábado, 17 de agosto de 2019

Cocada de forno com sorvete e calda cítrica

Ingredientes:

2 ½ xícaras (chá) de coco fresco ralado (1 coco - cerca de 200 g)
3 ovos
2 xícaras (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga derretida

Modo de preparo:

Preaqueça o forno a 180 ºC (temperatura média). Unte com manteiga um refratário raso que comporte cerca de 500 ml.
Numa tigela pequena, quebre um ovo de cada vez e transfira para outra tigela maior – se um estiver estragado, você não perde a receita. Junte a manteiga e misture com o batedor de arame. Adicione o açúcar, aos poucos, mexendo bem a cada adição. Acrescente o coco ralado e misture com uma espátula para incorporar.
Transfira a massa para o refratário e leve ao forno para assar por cerca de 40 minutos, ou até ficar bem dourada – a cocada vai ficar com uma casquinha crocante, mas ainda cremosa no centro.
Retire do forno e deixe esfriar em temperatura ambiente antes de servir. Essa cocada também fica uma delícia servida gelada.

Dicas:

A cocada pode ser assada em ramequins ou potes individuais de cerâmica também. Fica lindo para servir!

O coco fresco ralado fino dá mais sabor e cremosidade para a cocada, lembra até gosto de quindim. Ralado grosso (assim como a versão ralada congelada) dá textura crocante e visual rústico, mas o creme de ovos e açúcar não absorve o sabor da fruta. Já o coco ralado seco não é indicado para essa receita, a cocada fica seca e sem sabor.

Para a montagem: Corte um pedaço quadrado da cocada, coloque em prato individual. Sobre a cocada 1 bola caprichada de sorvete(aqui combina bem o de tapioca, baunilha, coco, nata) e sobre ele uma calda de sua preferência (frutas vermelhas, laranja, maracujá, limão siciliano, tamarindo...) Já servi com lemon curd e todos amaram! Vou pastar a receita pra vocês.

E pronto! Temos assim uma sobremesa mega saborosa, linda, prática e que certamente vai fechar seu jantar com chave de ouro!

Para acompanhar? Espumante ou uma soda italiana e uma boa música, sempre!



segunda-feira, 1 de julho de 2019

Maultaschen

Inverno por aqui....E bate aquela vontade de pratos mais consistentes, massas, caldos... Daí lembrei desse prato delicioso que conheci na Alemanha e provei em várias versões, todas maravilhosas e inesquecíveis!

Fazer a nossa versão desse prato alemão é muito fácil, pois basicamente é massa de macarrão com um recheio de carne de boi, porco ou espinafre,ou mesmo um mix destes.

Na minha adaptação optei por carne moída bovina, linguiça Blumenau, espinafre e especiarias. Usei a massa de rolo(aquela usada para rondeli, pasteis, etc). Muito fácil!

Maultaschen

Ingredientes do recheio:

300 gramas de carne moída (suína ou bovina)
Espinafre(uns 100 a 200 g(opcional)
Pimenta preta (se possível em grãos ralados, ou moidos na hora)
Quanto baste de noz-moscada ralada
50 gramas manteiga sem sal
Quanto baste salsa crespa e cebolinha picada
2 pães franceses amanhecidos
1 lingüiça Blumenau
2 ovos
1 pitada de sal (cuide com o sal, pois a linguiça já costuma ter bastante sal)
1 cebola roxa grande e 2 dentes de alho

Para cozinhar:
1 e ½ litro de caldo de carne ou vegetais

Modo de Preparo:

Descascar a cebola e cortá-la em cubos pequenos. Amassar os 2 dentes de alho. Refogar a cebola e o alho numa frigideira junto com a manteiga até ficarem transparentes.
Colocar os pãezinhos na água até ficarem completamente úmidos. Depois tirar e amassar bem até retirar todo o excesso de água.
Cortar a linguiça em pequenos cubos, desmanchar. Misturar tudo com a carne moída e os ovos. Temperar com a salsa e os demais temperos. Deixar meia hora na geladeira para encorpar.

Finalização:

Esticar a massa até ficar bem fina (o suficiente para fazer uns 12 quadrados com 12 x 12 cm), mas a massa pronta nem precisa esticar, dependendo da marca. Rechear e fechar bem com os dedos ou com um garfo. Cozinhar em caldo de carne ou de legumes.Quando todos os maultaschen estiverem prontos, colocar o caldo. Cozinhar alguns maultaschen por vez na água fervente, com a panela fechada e em fogo médio, por cerca de 10 min.

Servir com um pouco do caldo e povilhar salsinha e cebolinha sobre o prato. Cebolas fritas em aneis e bacon frito na manteiga também fica ótimo!



Sobre o Maultaschen

Os Maultaschen são originários da Suábia – região cultural e linguística hoje dividida entre os estados da Baviera e de Baden-Württemberg. Há uma série de lendas sobre o surgimento do prato – mencionado por escrito pela primeira vez em 1831, descrito como "macarrão recheado da Suábia".

A versão mais popular sobre a origem dos maultaschen atribui a invenção aos monges cistercienses do Mosteiro de Maulbronn, em Baden-Württemberg, no século 17. Diz a lenda que, ao receberem um grande pedaço de carne durante a Quaresma, os monges a picaram bem, adicionaram ervas e espinafre e esconderam a mistura dentro de uma massa, para dar a impressão de que se tratava de uma refeição sem carne.
Outra versão famosa e muito similar, afirma que, desde muito tempo, no território da Suábia católica, era proibido comer carne às sexta feiras, e sobretudo na temporada de jejum religioso. Os monges, que não queriam causar escândalos ao comer carne abertamente, picavam-na e a misturavam à ervas e vegetais e escondiam esta mistura em massa de macarrão, servindo pequenas porções.
Devido sua origem, até os dias atuais, servem os Maultaschen, afirmando que a carne é escondida e não pode ser vista por Deus.

O nome da receita seria derivado da denominação inicial "Maulbronner Nudeltaschen" (trouxinhas de macarrão de Maulbronn). Por muito tempo, os maultaschen foram considerados comida dos pobres, pois costumavam-se aproveitar restos de carne, pão e verduras para o recheio.

Hoje eles figuram nas prateleiras de supermercados e menus de restaurantes, sobretudo no sul do país. Desde 2009, os schwäbische maultaschen (maultaschen suábios) receberam o selo de indicação geográfica protegida da União Europeia.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Pudim de Leite Ninho


INGREDIENTES:
4 ovos
1 lata de leite condensado
1 medida da lata de leite integral (use a lata de leite condensado para medir)
1 medida da lata de leite ninho (use a lata de leite condensado para medir)
Essência de baunilha(opcional)

PARA A CALDA:
1 xícara de chá de açúcar
1 xícara de chá de água

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Em uma panela, espalhe o açúcar e leve ao fogo baixo até ele derreter.
Acrescente a água e misture sem parar até obter uma calda lisa e brilhante.
Espalhe a calda no fundo e na lateral de uma forma de buraco central grande e reserve.

MODO DE PREPARO DO PUDIM DE LEITE NINHO:
No liquidificador, bata os ovos, o leite condensado, o leite e o leite ninho, até obter uma mistura homogênea.
Despeje em forma de buraco central previamente caramelizada e tampe com papel alumínio.
Leve ao forno médio preaquecido, em banho-maria de água quente, por cerca de 1 hora ou até fazer o teste do palito e ele sair limpo.
Retire o pudim do forno, espere esfriar e leve à geladeira por, no mínimo, 4 horas.
Desenforme e sirva gelado.

A ORIGEM DO PUDIM DE LEITE

Os portugueses já se consideraram os pais do pudim de leite. Achavam que a sobremesa descendia da doçaria conventual desenvolvida no país a partir do século 16.

Hoje, seus autores gastronômicos confessam ignorar quando e onde o doce surgiu. “Descobrimos que não conseguimos fixar no tempo nem no lugar o aparecimento do pudim de leite”, diz o cronista trasmontano Virgílio Gomes. A única convicção dos portugueses é a de que eles ensinaram os brasileiros a fazer o doce.

Desde o final da Idade Média seu país é rico em sobremesas à base de leite. Só no Livro de Cozinha da Infanta D. Maria, baseado em manuscrito do século 16, redigido pela neta de d. Manuel I que se casou com o 3º duque de Parma e Piacenza, há sete tipos. Segundo Virgílio Gomes, três poderiam ser pudins, caso fossem enformados e desenformados. Mas a técnica era desconhecida na época.

A palavra pudim veio do inglês pudding. Em Portugal e no Brasil indica uma preparação de consistência cremosa ou moderadamente sólida, temperada com açúcar ou sal, feita em banho-maria.

O nosso gosto pelos doces bem doces se deve à influência portuguesa. Já que o índio e o africano não traziam em sua cultura o hábito do consumo de doce, eles pouco contribuíram para a arte da doceria brasileira.

Era produzido com leite gordo, ovos, açúcar, farinha de amêndoas em forma caramelada, assado em banho-maria e sua execução era muito trabalhosa.
Somente no século XIX com a chegada das latas do leite condensado o seu preparo foi facilitado e tornou-se nossa obra-prima e uma das sobremesas mais simples e consumidas da gastronomia brasileira.

Leite condensado: a primeira notícia sobre a técnica de produzi-lo foi na França em 1827. Entretanto, passou a ser fabricado muitos anos mais tarde pelo norte americano Gail Borden Jr. com o objetivo de reduzir o volume de leite e aumentar a durabilidade.

O leite condensado só ficou famoso durante a guerra de Secessão nos Estados Unidos (1861-1865). Era um dos alimentos fornecidos como ração aos soldados e representava durabilidade e ótima fonte de energia.

Com o fim da guerra a iguaria saiu dos campos de batalha e chegou aos mercados; foi só uma questão de tempo para o produto conquistar o mundo.

Fonte: Blog do Paladar E OUTROS
O Estado de São Paulo on-line

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Novas ideias para decor de Natal

Oi, gente! Meu Deus, faz tempo que não consigo postar novidades! Jurei que ao menos antes do Natal faria isso. E cá estou, felizmente!

Hoje divido com vocês alguma ideias bem interessantes, fáceis, práticas e baratas para decoração de Natal. Espero que também curtam.

Pra quem também ama um vinhozinho e guarda as rolhas, guirlanda linda e fácil de fazer:
Wine corks and pearls

E tem mais reciclagem de rolhas:
Wine cork christmas trees

Guirlanda com garrafa pet. Olhem como fica bacana e como é fácil!
OS MELHORES ARTESANATOS: Linda Guirlanda de Natal com Garrafa PET

Esta com pinhas, achei chiquérrima!!! Precisa de 1 cabide, bastante pinhas, cola quente, aneis pequenos, linha e fita/flores para decorar:
De superbes idées merveilleuse
Arranjos feitos com latinhas pintadas(pode ser de molho de tomate, milho, ervilha, de leite ninho, achocolatado...). Fica lindo!
Latas Decoradas para Natal

Fácil e elegante! Serve para pendurar na árvore, portas, onde desejar:
Christmas is a special time... Let the decorations create a magical Christmas spirit in your house...  This listing is for PRE-ORDER Large Pine Cone Christmas Ornament  ORDERS BEING TAKEN UNTIL 20TH NOVEMBER AND DELIVERY WILL BE AVAILABLE NOT EARLIER THEN IN WEEK BEGINNING 5TH OF DECEMBER When you place your order please email me when you want your cone delivered!  It will be made the day it gets posted to ensure it arrives fresh.  This arrangement will look great wherever you hang it above t...

Um recipiente de vidro ou uma bandeja, sal grosso ou pedrinhas, pinhas, velas, verdes e tcharaaaam:
Natal



Para não deixar a cozinha de fora da decoração natalina:

Decoração de Natal   Faça você mesmo com + de 40 ideias fáceis e bonitas

Mini árvores de natal que podem ser feitas com rolhas e verdes(ou com pinhas) e usadas para diversos fins:
画像
passo a passo lembracinha simples

Enfeites/pinheiros feitos com gravetos: 
Rustic Handmade wooden mini Christmas tree, tree decorations

E essa ideia de garrafinhas com balão? Olhem isso:
Decoração de mesas de festas

Aqui foram algumas que achei fáceis, de baixo custo, com materiais de reciclagem...
Nos próximos posts, ideias especialmente para decorar a mesa. Preparem-se: muita ideia irreverente, simples, bonita e fácil, daquelas pra não ter desculpa para não fazer uma mesa bacana, no capricho. rs
Beijinhos quase natalinos.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Hot Toddy ou Whisky Quente

O Hot Toddy é um drinque que mistura whisky, água, açúcar, limão e especiarias como canela. É servido quente e varia de região para região, mas mantém essas características em comum
Essa bebida quente é tradicional na Escócia e é uma ótima pedida para se aquecer em dias frios e dizem, cura gripes e resfriados! 


Ingredientes:


1 colher de chá de açúcar
1 dose de whisky
1 colher de sopa de mel
Pau de canela
Rodelas de limão siciliano(gosto de espremer 1 e 1 para enfeitar)
Água quente

Modo de preparo: 

Coloque o açúcar, a canela e o whisky em um copo de próprio de whisky já aquecido. Finalize com a água quente e o mel, mexendo bem. 
Enfeite com uma rodela de limão e o pau de canela e está pronto.

Dica da Janita: Adicionar noz-moscada ralada na hora, cravo ou anis estrelado também fica ótimo e dá um toque ainda mais especial.

Curiosidades e origem do Hot Toddy

O Hot Toddy é um drinque antigo que possui uma criação um tanto obscura. Muitos acreditam que ele tenha sido criado no começo de 1700 na Escócia para tornar o sabor forte do whisky mais palatável para as mulheres e para aquecê-las no inverno vigoroso da região. Alguns acreditam que desde que as rotas comerciais do Reino Unido e Índia foram estabelecidas, uma bebida regional indiana chamada Toddy,(algo como a seiva da árvore da palma fermentada e temperada), passou a ser comum nas viagens da rota e recebeu uma homenagem. Já outros acreditam que o nome venha de um poema do inglês Allan Ramsay, The Morning Interview, onde Ramsay se referea uma água quente com chá e especiarias que era consumida em uma festa do chá como Todian Spring.

Decanter Wine Day 2018


Preparado especialmente para os amantes do vinho, no dia 16 de agosto, a cidade de Blumenau recebe mais uma edição do Decanter Wine Day.

A degustação conta com cerca de 130 rótulos, vindos do Novo e Velho Mundo.

Sidney Lucas, sommelier da Decanter, destaca que além de poder degustar as bebidas, o evento busca oferecer conhecimento sobre diferentes estilos, além do aprendizado sobre o mundo dos vinhos:

“Com rótulos de renomados produtores de todo o mundo, alguns blumenauenses já tiveram a oportunidade de participar do evento no ano 2017 e se encantaram ainda mais com o mundo do vinho. Na ocasião estiveram presentes mais de 300 pessoas prestigiando e descobrindo novos sabores”.

Abrangendo todos os grandes continentes produtores, o evento traz vinhos finos de excelente qualidade e história, oriundos de países como, Austrália, Nova Zelândia, África, Chile, Portugal, França, Itália e Argentina.

Além de Eslovênia, Grécia, Hungria e outras regiões.

O Decanter Wine Day também contará com a presença do produtor argentino, Carlos Antonio Timoner, da conceituada vinícola argentina, Finca Las Moras, e de um dos enólogos mais influentes do mundo, de acordo com a revista inglesa Decanter Magazine, Cristian Castro Ubal, da bodega chilena, De Martino.

O evento ocorre das 19h às 22h, no Audi Center Blumenau, localizado na rua Dois de Setembro, 460, bairro Itoupava Norte, em Blumenau.

O valor da degustação é de R$ 100 reais por pessoa ou R$ 180 por casal.

Os ingressos podem ser adquiridos na Enoteca Decanter Blumenau.

Para mais informações: eventos@decanter.com.br ou (47) 9 9276 – 6953.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Pipoca doce de coco e rapadura

Ingredientes:

½ xícara de milho de pipoca
2 colheres (sopa) de óleo de coco
4 colheres (sopa) de rapadura ralada
4 colheres (sopa) de coco ralado

Modo de preparo:
Esquente o óleo de coco em uma panela.
Coloque o milho da pipoca, tampe e deixe em fogo médio.
Quando os grãos pararem de estourar, desligue o fogo e aguarde alguns minutos para retirar da panela.
Em outra panela, coloque um pouco de óleo de coco, em seguida a rapadura e deixe derreter.
Coloque o coco ralado e deixe dourar.
Quando ficar no ponto, jogue em cima da pipoca e misture.

Fica uma delícia!!!

Dica: No lugar da rapadura pode ser usado açúcar mascavo.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Pissaladière

A Pissaladière tem origem em Nice, no sul da França. É uma tarte que tem como ingrediente principal a pissalat, uma pasta de peixe salgado. A cobertura tradicional leva cebolas caramelizadas, alho, azeitonas e anchovas (ou aliche) ou pasta de anchova e, na maioria das vezes o formato é oval.

É servida como um aperitivo ou entradinha para um jantar ou mais comum, logo cedo, no café da manhã.

Já foi considerada a pizza francesa, uma vez que começa por uma base de massa e se assa no forno, como uma pizza.

Muito prática e saborosa! Vale fazer.

Ingredientes:

1 pacote massa folhada

1 vidro de pesto

2 cebolas caramelizadas em balsâmico

azeitonas pretas

aliche

alecrim, basílico, dill ou erva de sua preferência


Modo de Preparo:

Abra a massa folhada descongelada, mas ainda bem fria, sobre uma assadeira untada. Vire as extremidades para formar as bordas da pizza.

Sirva harmonizando com um bom vinho branco ou rosé.


Dica da Janita:

O pesto pode ser substituído por molho de tomate. As ervas podem ser variadas a gosto também.

Curiosidade: A versão italiana é chamada “piscialandrea”, e inclui tomate e alho, além de anchova ou aliche.
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